Voltando ao caso da Target: previsão de gravidez


Lembra da história da Target prevendo quando uma cliente terá um bebê? Veja aqui vídeo de Andrew Pole, da Target, falando sobre o uso de dados para melhorar o marketing da empresa. Entre os exemplos, ele cita o famoso caso de prever a gravidez (para ir diretamente à parte dos exemplos clique, em cima do video, em “Data to Drive Performance Examples”).

O poder da estatística, ou como você é tão previsível.


Nos EUA, um pai ficou indignado ao encontrar, na sua caixa de correio, cupons de desconto para roupas de bebê enviados por uma cadeia de varejo em nome de sua filha menor de idade. Acusou a loja de tentar induzir a garota a ser mãe precocemente. Mas, após confrontar a adolescente, descobriu que a filha já estava grávida. Só ele não sabia. Os estatísticos da loja de departamentos Target não tiveram acesso a nenhum teste de gravidez. Apenas inferiram que aquela consumidora iria dar à luz cruzando informações de compras: a mudança no seu padrão de consumo era consistente com o de outras grávidas. Foram tão precisos quanto um exame de ultrassom.

Via Moral Hazard.