Já havíamos falado do p-valor aqui, aqui, aqui e aqui. Agora veja este vídeo sobre o p-valor, explicando que, diferentemente do que as pessoas fazem na prática, você: (i) não pode inverter a probabilidade; (ii) não pode comparar diferentes p-valores com amostras diferentes como medida de evidência (isto é, um p-valor menor não quer dizer evidência mais forte); (iii) e que significância estatística não é a mesma coisa de significância prática.
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Opa!!
Vi isso aqui hoje e acho que voce vai gostar: http://normaldeviate.wordpress.com/2012/08/16/p-values-gone-wild-and-multiscale-madness/
Sua dissertação foi sobre isso, certo? Poderia aplicar esse procediemento descrito no post, e nos mostrar o resultado para o Brasil por aqui?
Acho que seria bem legal!
Abraços
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Legal, Pedro!
Sim, foi sobre isso, mas como eu analisei outros pontos de maneira mais detalhada, o universo de análise foi menor, foram 67 artigos.
Eu classifiquei os artigos caso rejeitassem ou não a hipótese nula principal do texto, e 84% a rejeitaram, o que vai na mesma direção da literatura.
Eu vi também um paper similar ao do link no blog do Leo Monastério, “Star Wars: the empirics strikes back”. Eu estou pensando em fazer uma análise deste tipo também, coletando apenas os p-valores. Mas como isso vai dar um trabalho braçal, estou postergando, pois tenho de terminar a revisão de outro artigo e o co-autor já deve estar perdendo a paciência comigo!
Valeu!
Abs
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